Segunda-feira, 07 de março de 2022
Última Modificação: 07/03/2022 18:23:59 | Visualizada 552 vezes
O caso acende, mais uma vez, o alerta sobre a necessidade de aumentar a vigilância na eliminação dos focos do mosquito Aedes aegypti.
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O município de Ivaiporã confirmou laboratorialmente o 1º caso de dengue de 2022. Trata-se de um cidadão, que reside na área central, com histórico de viagem nos últimos 15 dias.
O caso acende, mais uma vez, o alerta sobre a necessidade de aumentar a vigilância na eliminação dos focos do mosquito Aedes aegypti – especialmente por se tratar de um p
O Departamento de Saúde e a Vigilância Sanitária explicam que os principais sintomas da dengue são febre, dores no corpo e manchas vermelhas. No entanto, alguns casos podem apresentar forma grave.
As equipes de endemia desenvolve um trabalho contínuo de controle e prevenção da dengue, identificando os pontos com maior risco e bloqueando os arredores dos ambientes que têm caso suspeito e/ou confirmados. Mas as ações são ineficazes se não houver o comprometimento da população na eliminação dos espaços ou recipientes onde o mosquito se reproduz.
As áreas com maiores índices de infestação de larvas do Aedes aegypti são: Terminal Rodoviário, Furnas, Jardim Ouro Preto, Vila João XXIII, Cemitério Municipal (Vila Monte Castelo) e Unidade Polo (Espírito Santo). Nestas áreas da cidade foram eliminados focos dos criadores do mosquito da dengue pelos agentes de endemias, e dada orientação aos moradores referente aos cuidados e medidas de prevenção.
Este ano, também foram realizados 3 bloqueios – quando há notificações de casos suspeitos de dengue, no Sapecadão, Jardim Guanabara e próximo ao Lar Santo Antônio.
Na área central, onde foi confirmado o caso de dengue, os agentes de endemias trabalham eliminando os focos do mosquito, orientando os moradores sobre os cuidados e a prevenção contra a dengue, e aplicando veneno – quando necessário.
Os espaços mais propícios para larvas são: caixas d´água mal vedadas, latões e vasilhas utilizados para armazenar água de chuva; pneus jogados em terrenos baldios; lixos, tais como lona, copinho descartável, marmitas e restos de materiais de construção; vasos de plantas; e vasilhas de água dos animais.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Ivaiporã - Lúcia Lima
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